quinta-feira, 11 de junho de 2009

Rebelde.

Inegável, crescemos com vocês. Acompanhando casa fase, cada momento, enfim, uma evolução. Em 2004 começava longe, naquele país de gente feia com cara de índio: Rebelde, mais uma novelinha adolescente. Com um formato um tanto quanto tradicional: uma rebelde sem causa, uma perua riquinha, uma certinha pobre, um playboy milionário, um mocinho vingativo e um palhaçinho interesseiro. Mas era, de fato, só o começo. Do México para o mundo, mais de 65 países, Brasil. Tio Silvio, bundão, com um acordo com a Televisa decide exibir a 'novelinha adolescente' em horários cachorros que mudavam a cada semana. Incontrolavelmente, a audiência crescia, chegando a picos que alarmavam o sucesso. A cada 'Y soy rebelde' da abertura, a cada 'Que dificil es ser yo' da minha Mia Colucci, a cada briga DyR, sorrisos e lágrimas, e não sei a partir de que momento, mas aos poucos, foi surgindo a necessidade, o amor. E na primeira vinda ao país, tragédia. Desorganização, 3 mortes, muitos feridos, muitas lágrimas. E por mais incrível que possa parecer, foi nesse momento que eles criaram um laço único com aqueles fãs que por eles choravam, gritavam e até mesmo morriam. Fãs brasileiros. Assumidamente, a segunda casa. Foi só o começo... Estimávamos eternidade, em agosto foi noticiado 'o fim'. Entre começos, reinícios, pausas e fins, percebemos que há coisas que o tempo não apaga, a intensidade não permitiria. Mais que uma tragetória, uma história. Mais que uma banda, uma família. Mais que amor, necessidade. Em vocês encontrei a parte que faltava em mim; Encontrei a fé outra vez...

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